Tesla bate recorde ao entregar 139.300 veículos no terceiro semestre
A Tesla divulgou seus resultados de entrega e produção do terceiro trimestre, confirmando que entregou um número recorde de carros elétricos.
Apenas algumas semanas atrás, o consenso de Wall Street dos analistas da Tesla era de pouco mais de 120.000 entregas, mas as expectativas aumentaram para cerca de 140.000 entregas na última semana do trimestre.
Hoje, a Tesla divulgou seus resultados de entrega e produção, confirmando a produção de mais de 145.000 veículos e a entrega de quase 140.000 veículos.
A Tesla ainda está apenas dividindo as entregas e a produção entre o Model S/X e o Model 3/Y, em vez de separar cada modelo de veículo como a maioria das outras montadoras:
Produção | Entregas | |
---|---|---|
Model S / X | 16.992 | 15.200 |
Model 3 / Y | 128.044 | 124.100 |
Total | 145.036 | 139.300 |
O número total de entregas é um salto enorme de trimestre para trimestre em comparação com os 90.000 veículos que a Tesla entregou no último trimestre.
É também um novo recorde de entrega de todos os tempos para a Tesla - batendo as entregas do quarto trimestre de 2019 de 112.000 veículos elétricos.
A produção também aumentou de 82.000 veículos no último trimestre, já que o fechamento da fábrica de Fremont ainda estava afetando a capacidade de produção.
A Tesla agora parece ter recuperado totalmente sua capacidade de produção da pré-pandemia e está adicionando mais.
Em sua entrega trimestral e lançamento do número de produção, a Tesla não divide a produção por fábrica, mas as informações devem ser divulgadas durante seus ganhos do terceiro trimestre no final deste mês.
A Tesla também confirmou que o estoque de novos veículos diminuiu em termos de dias de vendas no último trimestre:
Em termos de dias de vendas, o estoque de veículos novos diminuiu ainda mais no terceiro trimestre, já que continuamos a melhorar nossa eficiência de entrega.
As ações da Tesla (TSLA) caíram 4% nas negociações de pré-mercado, mas não pode ser atribuído aos resultados de entrega, uma vez que caíram mais de 5% antes, quando o mercado mais amplo caiu com a notícia de que o presidente Donald Trump testou positivo para COVID-19.
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